Giardíase (lambliose): Causada pela ingestão de indivíduos da espécie Giardia lamblia, juntamente com água ou alimentos contaminados pelas fezes de indivíduo doente. Acomete, principalmente, o intestino delgado, provocando fraqueza, dores abdominais e diarreia de cheiro forte. Pode provocar deficiência vitamínica e mineral e, em alguns casos, a morte por desidratação.
Leishmaniose tegumentar (úlcera de bauru, nariz de tapir, ferida brava): O Leishmania brasiliensis, L. guyanensis, L. amazonensis e outros protozoários do Gênero Leishmania podem provocar o surgimento de feridas de difícil cicatrização na pele e mucosas. Boca, nariz e faringe são as regiões mais afetadas. Estes parasitas são transmitidos pela picada de fêmeas de insetos flebótomos do Gênero Lutzomyia, como o mosquito-palha e o birigui, previamente infectados.
Leishmaniose visceral (calazar): Causada pelos flagelados Leishmania chagasi ou o L. donovani, é transmitida pelas fêmeas dos mesmos insetos flebótomos responsáveis pelo outro tipo de leishmaniose. No organismo, estes micro-organismos podem provocar, primeiramente, febre, cansaço e anemia. Em um segundo estágio, lesões no baço, fígado, medula óssea, rins e intestinos.
Tricomoníase: Podendo ser transmitida pelo contato sexual e uso de objetos ou roupas contaminadas pelo protozoário Trichomonas vaginalis, esta doença afeta o sistema genital. Homens apresentam, geralmente, um quadro assintomático. Já nas mulheres, secreções que variam do branco ao amarelado, com cheiro forte, podem se manifestar.
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O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
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