Filósofo grego, poeta bucólico e autor de mimos nascido em Siracusa, na Sicília, colônia da Magna Grécia, no sul da Itália, que viveu em Kós e e depois foi viver na corte de Ptolomeu II (309 - 247 a. C.), em Alexandria, onde foi membro da plêiade dos poetas alexandrinos e cuja obra tornou-o o maior poeta da antiguidade grega, sendo considerado o autêntico fundador do estilo poético pastoral.
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Embora tenha atingido grande prestígio por todo o mundo helênico, de sua obra resta a recompilação conhecida como Idílios, que quer dizer eidyllia, diminutivo de eidos, que também pode significar pequenos poemas, idílios.
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Era composta de trinta poemas de diversos gêneros, escritos em dialeto dórico literário e, em sua maior parte, na forma de diálogo e onde os personagens são pastores com seus amores felizes ou infelizes. Dos seus poemas que chegaram até os tempos atuais, os trinta poemas idílicos e vinte e quatro epigramas curtos, também há autoridades no assunto que questionam a autoria de alguns.
Dos poemas idílicos, dez são pastorais, outros relatam a vida citadina ou temas mitológicos. O seu seguidor mais célebre foi Públio Virgílio Marão (70-19 a. C.) que, nas Eclogas, introduziu a forma pastoral na poesia latina.